Como fazer sexo LGBTQIA+ mais seguro?

Como fazer sexo LGBTQIA+ mais seguro?

Se você tem uma vida sexual ativa, independente do seu gênero ou órgão sexual, uma coisa é certa: em algum momento você vai estar exposto ao risco de uma infecção sexualmente transmissível (IST).

Pensando nisso, preparamos esse artigo com as melhores dicas para fazer sexo LGBTQIA+ seguro e garantir a sua saúde e das pessoas com quem você mantém relações. Confira!

Como se proteger no sexo LGBTQIA+?

Ao contrário do que muita gente pensa, o risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis não existe só no sexo com penetração. O sexo oral e a masturbação também podem representar riscos.

Por isso, é preciso saber como se proteger — e nós vamos te ajudar! Saiba como fazer sexo lgbtqia+ seguro nos diferentes tipos de relações sexuais:

Sexo pênis-vagina

Tanto nas relações heterossexuais como nas relações entre mulheres trans e homens trans, a regra para o sexo entre pênis e vulva (sexo vaginal) é sempre a mesma: usar camisinha!

Mesmo que não haja penetração, o contato íntimo sem proteção também pode permitir o contato entre os fluidos corporais e, consequentemente, a transmissão de uma infecção sexualmente transmissível.

Vale lembrar também que, nesse tipo de relação, o risco de uma gravidez é enorme! E a camisinha — seja masculina ou feminina — é a única forma de prevenir contra uma gestação indesejada e fazer sexo LGBTQIA+ seguro contra ISTs ao mesmo tempo.

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Sexo vagina-vagina

Ao contrário do que muita gente pensa, o sexo entre mulheres com vulva também oferece riscos. Isso porque na posição da tesoura — quando as vulvas estão encaixadas —, as mucosas das vaginas ficam em contato direto, o que pode transmitir infecções.

O grande problema é que, nesse caso, não existe nenhuma barreira eficiente para garantir a proteção. Por isso, a prática mais segura é manter relações sexuais com uma parceira de confiança e fazer testes de ISTs regularmente.

Além disso, é importante sempre checar a região íntima antes do sexo. Se houver qualquer ferida ou verruga na vulva ou na vagina, procure um ginecologista antes de ter qualquer tipo de contato íntimo com sua parceira.

Sexo dedo-vagina

Sim, masturbação também é sexo! E, quando falamos em masturbação feminina, seja no sexo LGBTQIA+ ou em relações héteros, é preciso ter ainda mais cuidado, já que a masturbação acontece na região interna.

Por isso, a dica essencial é sempre lavar as mãos antes e depois de inserir o dedo na sua parceira. Também existem as luvas ou as dedeiras de látex que podem ser usadas durante a relação — principalmente se houver alguma ferida na região íntima.

Por fim, lembre-se sempre de cortar e lixar as unhas. Apesar de bonitas, as unhas compridas oferecem um grande risco de machucar a vagina, além de acumularem sujeiras que podem provocar infecções graves.

Sexo pênis-ânus

O sexo anal é uma das práticas sexuais mais comuns entre a comunidade LGBTQIA+, já que pode ser praticado tanto entre pessoas com pênis e vagina, quando entre duas pessoas com pênis, no caso do sexo gay.

Como esse tipo de relação envolve penetração, vale a mesma regra do sexo vaginal: sempre usar o preservativo.

Mesmo que, nesse caso, não haja o risco de gestação, o sexo anal pode transmitir uma série de doenças, como sífilis, hepatite e HIV. Por isso, a camisinha é um item indispensável em todas as transas.

Sexo boca-vagina-pênis-ânus

O sexo oral é uma das práticas sexuais mais comuns entre os brasileiros e um dos principais pontos de atenção para um sexo LGBTQIA+ seguro. Isso porque, ao contrário do que muita gente pensa, o sexo oral — na vagina, no pênis ou no ânus — pode sim transmitir ISTs.

No caso do sexo oral em homens, a medida mais simples de proteção é usar a camisinha masculina. Já no oral vaginal ou anal, o cuidado é mais complicado, mas não é impossível.

Como não existe nenhuma barreira de proteção própria para essa prática sexual, a melhor opção é usar um dental dam — um tipo de folha de látex usada em consultórios odontológicos para criar uma barreira de proteção entre a boca e a região íntima.

Mas, como nem sempre (ou quase nunca!) alguém terá um desses na bolsa, outras opções são cortar o preservativo masculino e esticá-lo ou usar um plástico filme. Apesar de não serem a proteção ideal para essa prática, são medidas que podem prevenir a transmissão de infecções.

Cuidados básicos essenciais para um sexo LGBTQIA+ seguro

Independente do gênero ou do genital, alguns cuidados íntimos são individuais e essenciais para manter a sua saúde e a do seu parceiro ou parceira na hora do sexo. Confira alguns dos principais:

Manter a higiene íntima

Tanto quanto escovar os dentes ou tomar banho, manter a higiene dos órgãos genitais é a regra básica de cuidados íntimos para qualquer pessoa.

Além de eliminar o mau cheiro nas partes íntimas, o simples hábito de manter a higiene pode prevenir infecções que não são infecções sexualmente transmissíveis, mas que podem ser transmitidas através da relação sexual. É o caso da candidíase, por exemplo.

A regra vale para homens e mulheres. Mas é importante, principalmente, para pessoas com vagina, já que a anatomia genital é mais interna e mais sensível à fungos, vírus e bactérias.

Fazer exames de rotina

Embora as mulheres tenham mais o hábito de manter os exames ginecológicos em dia, não são só elas que precisam ter esse cuidado. Na verdade, os homens também deveriam visitar o urologista para exames de rotina anualmente.

Isso porque algumas ISTs nem sempre apresentam sintomas claros, o que pode dificultar o diagnóstico e facilitar o contágio de outras pessoas. Ou seja, você pode estar contaminado sem saber e transmitir essa infecção para outras pessoas.

Por isso, o ideal é consultar o seu médico de confiança no mínimo uma vez por ano para garantir a sua saúde e um sexo LGBTQIA+ seguro.

Higienizar sexy toys

Sim, compartilhar sexy toys também pode transmitir ISTs! Isso porque, entre um uso e outro, algumas secreções íntimas podem ficar nos produtos e facilitar a transmissão de microorganismos.

Por isso, o mais recomendado é revestir vibradores, bullets e próteses com um preservativo antes do uso. Além disso, é importante sempre higienizar os brinquedos eróticos com água e sabão neutro antes e depois das relações.

Cuide de você e das pessoas com quem você compartilha a sua vida sexual! Acesse o blog da Fleurity e conheça mais sobre o seu corpo, os riscos que vocês estão expostos e o que fazer para se proteger e fazer sexo LGBTQIA+ seguro e sem preocupações. Até lá! ❤️

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